sábado, 7 de abril de 2012

Carro pega fogo após colisão na Estrada das Barreiras, no Cabula

Duas pessoas ficaram feridas após o veículo em que estavam colidir contra um ônibus e pegar fogo na tarde desta sexta-feira (6). O acidente aconteceu na Estrada das Barreiras, no bairro do Cabula. A informação foi confirmada pela Superintendência de Trânsito e Transporte do Salvador (Transalvador). O automóvel ficou totalmente queimado. 
De acordo com testemunhas, as vítimas ficaram desacordadas e só escaparam porque foram retiradas do veículo por pessoas que passavam pelo local. Ambas foram atendidas por uma unidade do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhadas para o Hospital Geral do Estado (HGE). Não há mais informações sobre o estado de saúde de ambos.
FONTE: ARATU ONLINE.

Um comentário:

  1. Recentemente tive a infelicidade a presenciar a morte de duas pessoas CARBONIZADAS após colisão frontal entre dois automóveis. As chamas propagaram rapidamente consumindo um dos autos vide foto, abaixo, em poucos minutos.
    Trabalhando a 30 anos como Engenheiro Químico, especializado em materiais – Plásticos e Borrachas, venho aqui, denunciar que os testes de combustibilidade destes materiais plásticos e borrachas feitos em laboratórios nunca se aproximam de uma situação real.
    As borrachas são compostos por elastômeros e aditivos óleos minerais, sendo que estes últimos são altamente voláteis e combustíveis. E no Brasil o mercado de reposição( mercado paralelo) desconhece as normas de combustibilidade dos materiais.
    Os plásticos mesmo os mais resistentes a propagação da chama, com aditivos antichamas, amolecem e derrete( gotejam) e acabam contribuindo para ampliar a área de queima( combustão) e depois passam ser combustível, acentuando a queima pela elevada taxa de evaporação do álcool.
    Os carros populares não possuem corte de combustível em caso de colisão , o que faz que a bomba de combustível trabalhe , envie combustível e continue a alimentar as chamas; neste caso , VIDE ABAIXO, as chamas chegaram a mais de 3 metros de altura.
    As Engenharias buscam fazer autos mais leves, chapas de aço finas com objetivos de redução de peso( economia de combustível) , redução de custos e energia de impacto. Cabe lembrar que as chapas tem que ter um mínimo de espessura pelo menos para suportar após a colisão uma estrutura suficiente para impedir a total desintegração do veículo. Nos carros populares no Brasil sentimos como se estivemos dentro de uma lata de alumínio (refrigerantes), face a facilidade que se amassam e mutilam.
    Certamente, juntos conseguiremos melhorar os veículos e reduzir o números de vitimas das armadilhas HUMANAS.
    (Carros populares).
    Jorge Almada
    Consultor

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