terça-feira, 26 de abril de 2016

SERRALHERIA MOURA


Brasileiro trabalha, em média, 11 horas por mês só para pagar conta de luz

Foto: Rafael Neddermeyer/ Fotos Públicas
Para pagar a conta de luz de uma casa que possui uma pequena geladeira, algumas lâmpadas e uns dois ventiladores, um brasileiro que ganha um salário mínimo precisa trabalhar 11,1 horas, ou seja, pouco mais de uma jornada completa de trabalho. Enquanto isso, no Canadá, um trabalhador que recebe o piso salarial precisa de apenas 1,6 hpra para arcar com a mesma conta de luz. A estimativa integra um estudo do Instituto de Desenvolvimento Estratégico do Setor Energético (Ilumina), a partir de dados de 23 países. O levantamento usou como base dados da Agência Internacional de Energia (AIE) e dos países membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Na pesquisa, o Brasil surge como o país onde o consumidor que ganha um salário mínimo tem de trabalhar o maior número de horas para pagar suas contas de energia. "O Brasil é o país com a energia elétrica mais cara entre os países listados", ressaltou o diretor do Ilumina, Robero D'Araujo. A carga de impostos do setor elétrico é outro ponto em que o Brasil lidera. Enquanto na Espanha os impostos representam apenas 26% do total da conta, no Brasil, o peso tributário varia de 28%, para quem consome até 300 kWh/mês, até 46%, acima desse volume. bn

Rival do Uber está chegando com preços ainda mais baixos

Foto: Divulgação
Se o valor do Uber já faz toda a diferença como alternativa aos táxis comuns, prepare-se: vem aí outra empresa que promete preços ainda mais competitivos.
É a Cabify, uma companhia espanhola e de tecnologia, assim como o Uber, que desembarca no Brasil em maio, começando pela cidade de São Paulo.
A boa notícia é que ela promete oferecer um serviço de qualidade e um preço atraente tanto em relação ao Uber, quanto aos táxis.
O valor de cada corrida será calculado com base na distância que será percorrida.
O preço exato é informado ao cliente pelo aplicativo do Cabify.
O tempo do percurso não é relevante na cobrança, somente a distância.
O Uber, assim como os táxis, cria seus preços com base nesses dois quesitos, além da tarifa-base. CONTINUE LENDO