A
fórmula da Coca-Cola é guardada a sete chaves, no entanto consumidores
do produto têm encontrados componentes nada agradáveis na bebida.
Recentemente, a imprensa divulgou o drama do relojeiro Wilson Resende,
que há 13 anos foi intoxicado ao consumir uma Coca-Cola que continha a
cabeça de um rato dentro de uma embalagem pet do refrigerante. Wilson
teve a boca, estômago e esôfago queimados e há treze anos carrega as
sequelas pelo consumo do refrigerante.
Nessa
semana, surgiu outro caso envolvendo o roedor e o refrigerante. No
Facebook, uma jovem que mora na cidade de Camaçari, região metropolitana
de Salvador, revelou ter encontrado um rabo de rato dentro de uma
garrafa da Coca-Cola. De acordo com o depoimento, o fato aconteceu no último dia 15. “Ao abrir uma garrafa de Coca-Cola me deparei com um rabo de rato dentro, isso mesmo um rabo de rato! Comprei a Coca-Cola e
coloquei no congelador e quando abrir para consumo notei algo estranho.
Ao jogar na peneira para análise, a surpresa, por pouco minha mãe não
chegou a consumir do produto (sic)”, conta.
Ainda
segundo a publicação, a consumidora questiona o controle de qualidade
da empresa. “Aí vai mais um alerta para quem ainda é consumidor da Coca-Cola que
além desses casos que podem ocorrer no processo industrial, coisa que
não deveria ser possível acontecer por conta de todo controle de
qualidade que as empresas dizem ter. Fiquem alerta pessoal e pensem bem
se vale arriscar sua saúde no consumo de produtos como esse! (sic)”,
acrescenta.