quarta-feira, 9 de maio de 2012

"Por enquanto, o São João de Irecê está mantido", diz Zé das Virgens


O prefeito de Irecê Zé das Virgens, informou ao Irecê Repórter que o São João na cidade está mantido. Segundo o gestor, até o final da semana haverá uma reunião com diversas lideranças para discutir como a festa será realizada. “Por enquanto, a festa está mantida, mas vamos discutir melhor o assunto em um encontro”, disse o prefeito, que participou nesta terça-feira (8), de uma reunião em Feira de Santana, realizada pela União dos Municípios da Bahia (UPB), para discutir, entre outros assuntos, a realização dos festejos juninos no interior baiano. (Irecê Repórter)

Doze cidades baianas não terão São João por conta da seca


Doze cidades baianas cancelaram os festejos juninos por conta da situação de seca, segundo informações da União dos Municípios da Bahia (UPB). Nesta terça-feira (8), uma reunião contou com 17 municípios da região de Feira de Santana para discutir com o assunto. Todas os prefeitos presentes decidiram manter a festa de São João.
 
As cidades que decidiram até agora não ter São João são Miguel Calmon, Barrocas, Tucano, Várzea do Povo, Nova Fátima, Tapiramutá, Caém, Mundo Novo, Serrolândia, Várzea Nova, Mirantes e Valente. Apesar da seca, em 7 de 11 cidades com festejos juninos tradicionais, o São João está garantido - ainda que em algumas delas com redução no número de dias de arrasta-pé.
 
Na reunião, o presidente da UPB, Luiz Caetano, prefeito de Camaçari, disse que este é o momento dos municípios formarem uma aliança forte com o governo, para evitar burocracias e fazer com que os municípios recebam o recurso mais rapidamente. Também foi recomendado buscar a iniciativa privada em busca de recursos. 
 
A estiagem enfrentada pelo estado é considerada a pior dos últimos 47 anos.  Estiveram presentes à reunião a prefeita de Mortugaba, Rita de Cássia, o prefeito de Irecê, Zé das Virgens, Newton Cotrim, prefeito de Igaporã, Cláudio Dourado, prefeito de Ibicurá, Maria Quitéria, prefeita de Cardeal da Silva, Orlando Xavier, prefeito de Casa Nova, João Luiz, prefeito de Filadélfia, Márcio Farias, prefeito de Rio de Contas, Hélio Palmeira, prefeito de Pindobaçu e a prefeita de Sebastião Laranjeira, Luciana Lima. (Correio Com informações da TV Bahia)

Moradores do Distrito do Junco interditam BR- 324




Em decorrência de um assalto registrado por volta das 08h40min desta quarta-feira (09), na loja de Eletros Eletrônicos, na Rua: Leovegildo Rosa de Oliveira no Distrito do Junco, município de Jacobina, moradores decidiram interditar dois pontos da BR – 324, antes do Posto de Combustíveis, sentido Jacobina e logo depois do quebra-molas.



 Em conversa com Lucas, proprietário da loja Bispos Antenas e Cia, três elementos participaram do assalto, sendo que um deles estava armado. Na loja estava apenas a sua esposa Samara que também teve pertences pessoais levados pelos elementos.
Na lista de produtos roubados estão 02 Notebook’s, 10 Câmeras Digitais, em média 25 Celulares de várias marcas, Circuito de Câmera, Receptores de Antenas Parabólicas, dentre outros.
O 5º Pelotão de Polícia Militar de Capim Grosso foi informado sobre o assalto, assim informou Lucas, o proprietário da loja, mas até o momento nem uma pista dos elementos.
Texto e Fotos: Arnaldo Silva.
 

Jacobina: Motoristas de transporte alternativo interditam rodovia para protestar contra a Agerba


Manifestantes querem diálogo com a Agerba "sem baderna"
9/5/2012 10h8
 – Dezenas de perueiros interditaram, na manhã desta quarta-feira, 9, a BR-324, na altura da Serra do Tombador, das 6h às 9h, para protestar contra as medidas adotadas pela Agerba – Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos da Bahia, que, segundo eles, está perseguindo toda a categoria sem oferecer alternativas para que possam sobreviver, afinal essa é a única fonte de vida que possuem. 
Filhos para sustentar 
“Até agora a Agerba nunca chegou na gente para conversar, os carros estão regularizados, estamos aqui à disposição para negociar com a agência”, disse José Cláudio, um dos manifestantes. 
“Esperamos uma convocação para encontrarmos uma solução, um consenso, em relação ao problema. Eles já chegam metendo a caneta na gente, com multa de R$ 2.700,00 , já recebi uma e se receber outra irá para uns R$ 7.000,00. Eu ainda estou pagando as primeiras prestações de meu carro e todo mundo aqui também está na mesma situação”, acrescentou. 
Mais à frente, José Cláudio ponderou: “Tenho cinco filhos para criar e é desse carro que eu tiro o meu sustento. Sem esta Van eu não sei como vou sustentar os meus filhos. Essa situação é também vivida por meus colegas. Não sei o que vou fazer. Eles se escondem nos matos, nos pegam de surpresa e não sentam para negociar.” 
“Por que não facilitam a legalização?” 
Outro motorista, de nome Ivanilton, que faz a linha Jacobina a Irecê, afirmou que “se eles alegam que estamos trabalhando ilegalmente, por que não facilitam a nossa legalização junto ao órgão?”, completando: “Nós temos habilitação, a documentação dos veículos está em dia. Onde estamos agindo ilegalmente? Onde está a nossa irregularidade?” 
Queixa geral 
Antônio, que faz a linha Jacobina a Miguel Calmon, lembrou que “há quatro anos prepostos da Agerba estiveram aqui e fizeram reunião com a gente, inclusive levaram toda documentação para Salvador afim de tomar uma decisão, mas até agora não tivemos nenhuma resposta. A decisão que eles tomam é plantar o carro aqui e multar todos nós.” 
O motorista disse também que “a seca está terrível, prejudicam toda população barrando os perueiros de trabalhar, o comércio é prejudicado, a gente precisa sentar à mesa e conversar, estamos aqui para dialogar, não queremos baderna, queremos entrar num acordo. Tenho quatro filhos para criar, um estudando em Salvador, e como é que vou mantê-los?”
Manifestação tranquila
Segundo sargento Correia, da Polícia Rodoviária Estadual, a manifestação foi tranquila. "Eles não criaram tumulto ou baderna, mantendo um clima de paz no protesto", disse ao repórter Solon Cruz, da Rádio Jaraguar AM 1300 e jornal Tribuna Regional. Reportagem, texto e fotos: Corino Urgente/Solon Cruz

Adolescente baiana faz sopa com ossos da tia pensava em distribuir e colocar fotos no Facebook

Adolescente baiana que fez sopa com ossos da tia pensava em distribuir e colocar fotos no Facebook
Foto: Nilton Souza/Divulgação













Uma adolescente teria roubado os ossos da própria tia, que estava enterrada no Cemitério de Bom Jesus dos Passos, localidade próxima a Madre de Deus, na Região Metropolitana de Salvador, para fazer uma sopa e oferecer a um homem conhecido como "Grilo", portador de deficiência mental. O túmulo teria sido violado há cerca de um mês, mas o registro da ocorrência só foi feito nesta segunda-feira (7).

A intenção da adolescente era oferecer a sopa ao homem e tirar fotos para postar no Facebook. O caso é investigado pela delegacia de Madre de Deus.
Metro1

Polêmica: Prefeitura de Cachoeira corta verba de hospital para pagar Chiclete com Banana



A prefeitura municipal de Cachoeira, localizada
no Recôncavo Baiano, cortou a verba
mensal de R$12 mil destinada ao Hospital
Santa Casa, mas, em compensação, pretende
gastar R$350 mil de cachê para um show de
duas horas da banda Chiclete com Banana.


Segundo a publicação, moradores da
cidade cuja gestão é responsabilidade
do prefeito Fernando Antônio da Silva
Pereira (PMDB), conhecido como Tato Pereira,
devem realizar uma campanha para que o
vocalista da banda, Bel Marques,
doe quatro minutos da apresentação
(o que daria R$11.668) para a Santa Casa.

Cai helicóptero que participava de reconstituição de chacina em Goiás.


O helicóptero da Polícia Civil que participava da
reconstituição da chacina em Doverlândia, Goiás,
caiu na tarde desta terça-feira (8), enquanto
voltava para a capital. O acidente aconteceu
próximo a Piranhas, na região de Doverlândia.
A confirmação foi dada pelo Corpo de
Bombeiros, que enviou um helicóptero para
atender a ocorrência. A Polícia Civil
confirmou que oito pessoas estavam na
aeronave, entre elas dois delegados e o
principal suspeito da chacina, Informações
ainda a serem confirmadas dão conta
que não houve sobreviventes.
A Polícia Civil de Goiás retomou, na manhã
desta terça-feira, a reconstituição da chacina.
O crime aconteceu no dia 28 de abril, em
uma fazenda onde sete pessoas morreram
degoladas.
O superintendente da Polícia Judiciária
em Goiás, o delegado Antônio Gonçalves,
e o delegado de Doverlândia, Vinícius da
Silva, estavam responsáveis por conduzir
o segundo dia dos trabalhos de reprodução
simulada dos fatos. Na primeira parte da
reconstituição, realizada na última quinta-feira (3)
com a coordenação da delegada-geral de
Polícia Civil, Adriana Accorsi, os investigadores
teatralizaram, com ajuda de dublês, as duas
primeiras mortes: do proprietário da fazenda
e do filho dele, mortos dentro da casa.
Nesta terça, a polícia decidiu usar manequins
para representar as cinco vítimas mortas na
área externa da propriedade. Segundo Antônio
Gonçalves, o mudança tem como objetivo facilitar
os trabalhos. "Nestas cenas, os corpos serão
arrastados no pasto. Com manequins fica
mais fácil", explicou o delegado.

Suspeito
Assim como no primeiro dia da reconstituição,
o principal suspeito do crime, Aparecido Souza Alves,
22 anos, foi a Doverlândia acompanhar os trabalhos.
"Ele vai falando o que aconteceu, enquanto os
peritos vão encenando, filmando e fotografando",
detalha Gonçalves. Segundo ele, como não há
nenhuma testemunha visual dos fatos, essa é
uma importante prova técnica para desvendar o caso.

Aparecido, que confessou ser o autor da
chacina, chegou a dizer que matou as sete
vítimas sozinho. Mas, durante o primeiro
dia da reconstituição, disse ter tido ajuda no
pai durantes as execuções. A hipótese, apesar
de ainda estar sendo investigada, é considerada
"difícil", pela polícia. "O pai dele alega que
esteve em uma cooperativa até as 15h. Ele
teria que ter andado 15 quilômetros a pé em
menos de uma hora para estar na fazenda
na hora em que o crime começou", diz o superintendente.
Doverlândia, Goiás (Foto: arte/G1)











Nesta segunda-feira (7), Aparecido passou por
novos exames psicólogos. O objetivo é traçar o
perfil psicológico do suspeito, que já mudou a
versão dos fatos por diversas vezes, tanto sobre
a participação de pessoas quanto à motivação.
Até agora, segundo o superintendente, a única
certeza é que o jovem cometeu os crimes, pois
com ele a polícia encontrou o celular de uma
das vítimas, roupas sujas de terra e de sangue,
além dele ter deixado na casa do pai duas armas,
uma delas roubada na fazenda.

O superintendente classifica o caso como emblemático.
"Não dá para confiar no que ele diz. Primeiro, disse
que seria pago. Depois, que pegaria um dinheiro
na casa. Incluiu o próprio pai. Ficou seis horas
no local e não levou quase nada", pontua Gonçalves .

Vítimas
No último dia 28 de abril, sete pessoas foram
degoladas em uma fazenda na zona rural de
Doverlândia. Morreram o dono da fazenda e
o filho dele, um caseiro da propriedade e dois
casais que haviam ido visitar o fazendeiro.
Além do principal suspeito, outras três pessoas
estão presas. Segundo a polícia, eles foram
ouvidos e negaram participação no crime.

G1