sábado, 19 de setembro de 2015

Papel e atuação da Polícia Civil em Serrolândia são questionados pela sociedade

policia-civilO artigo 144 da Constituição Federal regulamenta o funcionamento da segurança pública no Brasil. Prevê quais são os tipos de polícias e as funções de cada uma. À Polícia Militar cabem as tarefas de fazer o policiamento ostensivo e preservar a ordem pública. À Polícia Civil cabem as investigações de crimes e o cumprimento de ordens judiciais no âmbito local. A Polícia Federal atua também como polícia judiciária e na investigação de crimes, só que contra a ordem política e social ou em detrimento de bens, serviços e interesses da União ou de suas entidades autárquicas e empresas públicas. a PF cuida ainda de outras infrações cuja prática tenha repercussão interestadual ou internacional e exija repressão uniforme.
A questão é que a sociedade não entende como a criminalidade vem crescendo tanto em uma cidade tão pequena como Serrolândia, casos claros de criminosos andando livremente nas ruas, drogas sendo usada nos quatro cantos da cidade, e em outras cidades vimos investigações e ordem de prisões sendo expedida e cumprida a todo tempo, e em Serrolândia, a criminalidade está sendo tratada a pão de queijo.
Que as autoridades competentes possam atentar-se para essa situação, que o Poder Executivo possa buscar mais efetivo para a Polícia Civil, principalmente para ação de investigação.

O que poderemos fazer? ou melhor, como se diz no programar do Chapolim Colorado, QUEM PODERÁ NOS DEFENDER?

Portal Serrolândia

Pedreiro se forma em Direito após pedalar 42 km por dia para estudar

Mais de 40 anos e muitos desafios precisaram ser atravessados para que o pedreiro Joaquim Corsino realizasse seu sonho. Aos 63 anos de idade, vestido de beca e com chapéu de formando, ele recebeu, na noite desta quinta-feira (17), em Vitória, o seu diploma de graduação em Direito.
Nascido em Itaumirim, Minas Gerais, Joaquim chegou ao Espírito Santo aos 18 anos. Com mais de 20 concluiu um curso técnico em Administração.Para realiza o sonho, o pedreiro Joaquim Corsino dos Santos pedalava, diariamente, entre Cariacica, onde mora, até Vitória, onde fica a faculdade de Direito em que ele estuda. A distância, cerca de 21 quilômetros entre um município e outro, não desanimou o estudante. "Quero ser delegado de polícia" disse
Mas após não ser aprovado no vestibular de Ciências Contábeis da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), em 1980, precisou deixar os livros para trabalhar. A partir de então, Joaquim começou a atuar como ajudante de pedreiro e, mais tarde, como pedreiro.
Ainda assim, a vontade de estudar sempre esteve presente. Por isso, a cada parede erguida por Joaquim, parte do dinheiro ganhado era guardado. Além de construir sua casa, em Bandeirantes, Cariacica, o pedreiro juntou ao longo dos anos R$ 55 mil para os estudos.

“Um amigo pediu R$ 4.500 emprestados e não pagou. Aí eu tive que parar a faculdade para juntar mais dinheiro para poder pagar o curso todo”, lembrou.“Eu sou um camarada que gosta das coisas honestas. Sempre quis fazer um curso de Direito para ajudar outras pessoas”, conta Joaquim, que em 2008 iniciou a graduação em uma faculdade privada. Quatro períodos foram concluídos, mas o pedreiro teve que adiar o sonho por mais um tempo.
De Bicicleta
Em 2012, Joaquim retornou à graduação e não parou mais. Todos os dias ele fazia o trajeto de sua casa até a faculdade, em Vitória, com sua bicicleta em um percurso de 42 km.
E engana-se quem pensa que com o diploma a saga de superação de Joaquim chega ao fim. Os olhos do bacharel em Direito estão voltados para o futuro. Seu próximo objetivo é ser aprovado pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Em seguida, pretende se tornar delegado. “Quando eu leio a Constituição no artigo quinto, que fala que todos têm direitos iguais, vejo que tem muita coisa boa nela e eu gostaria de contribuir para isso”.
* Com informações de Maíra Mendonça, do Jornal A Gazeta.

Modelo plus size arrasa na passarela da NYFW

Foto: Reprodução/Instagram/Ashley-Graham
Ela enfrentou a ditadura da magreza nas passarelas e chamou a atenção durante a Semana de Moda de Nova York (NYFW), nos Estados Unidos.
A modelo norte-americana Ashley Graham, de 28 anos, considerada pelo mercado da moda como "plus size", desfilou com sua própria linha de lingerie na última terça-feira, 16.
O desfile celebrou a diversidade do corpo feminino e valorizou as curvas das mulheres. 
A top Ashley Graham foi a primeira a desfilar e usou uma lingerie preta com transparências, o que ressaltou sua beleza e tipo físico.
"Que experiência incrível. Todas as meninas estavam demais", escreveu Ashley sobre o desfile em sua página no Instagram
A modelo também escreveu uma mensagem a quem assistiu ao NYFW para usar uma hashtag que valoriza a diversidade do corpo feminino. ASSISTA O VÍDEO AQUI

Gorila de zoológico não superou a morte de seu filhote e tenta há UMA semana acordá-lo

Uma mãe gorila chamada Shira, do jardim zoológico de Frankfurt, na Alemanha, parece não se conformar com a morte de seu filhote.
Uma semana após o incidente, ela anda freneticamente através de sua jaula, tentando fazer de tudo para seu bebê acordar, desesperadamente.
Seu filhote morreu de forma misteriosa após uma semana de vida e, em imagens feitas por funcionários do zoológico, é possível notar a tristeza e o desespero em seu rosto. À noite, ela colocar o bebê gorila morto sobre sua barriga e ao acordar, continua tentando fazer com que ele se mova.
“Quinta-feira passada o bebê estava bem, pela manhã, mas na parte da tarde ele morreu de repente e sem aviso. Nós ainda não temos nenhuma ideia do que causou isso”, disse o diretor do zoológico, professor Manfred Niekisch.
Funcionários do zoológico pretendem recuperar o filhote quando a mãe, de dez anos de idade, finalmente soltar o cadáver para uma autópsia. Professor Niekisch explicou que os gorilas possuem sentimentos parecidos com o de humanos, justificando a relutância da gorila em abandonar o filhote. “Isto acontece frequentemente com os gorilas. O vínculo entre mães e seus bebês é particularmente íntimo. Shira precisa de tempo e espaço para compreender e aceitar sua perda”, explicou.
O filhote era o segundo que ela deu à luz. Em maio do ano passado seu filhote, Tandu, também morreu, mas com seis meses, após pegar uma infecção viral letal. Assim como agora, ela também ficou abraçada e tentando acordá-lo.
Então, quando ela percebeu que toda a esperança seria inútil, ela deitou-o em um canto tranquilo de seu abrigo e se afastou para chorar sozinha em sua cama. “Vamos esperar ela largar o bebê, recuperá-lo e descobrir o que o matou”, finalizou Niekisch. Fonte: Daily Mail Foto: Reprodução / Daily Mail

Uso do extintor de veículos não será mais obrigatório no país; ressalva para caminhões e ônibus

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) decidiu em reunião nesta quinta-feira (17) que o uso do extintor de incêndio em carros, caminhonetes, camionetas e triciclos de cabine fechadas, será opcional, ou seja, a falta do equipamento não mais será considerada infração nem resultará em multa.

A entidade justifica que os carros atuais possuem tecnologia com maior segurança contra incêndio e, além disso, o despreparo para o uso do extintor poderia causar mais perigo para os motoristas.

O fim da obrigatoriedade do extintor para carros começará a valer a partir da publicação da resolução, o que deverá ocorrer nos próximos dias, diz o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Desde 1970, rodar com veículos sem o equipamento ou com ele vencido ou inadequado é considerado infração grave, com multa de R$ 127,69 e mais 5 pontos na carteira de motorista.

O Brasil é um dos pouco países que obrigava automóveis a ter o extintor. Nos Estados Unidos e na maioria das nações europeias não existe a obrigatoriedade. O equipamento continua sendo exigido no país apenas para caminhões, caminhão-trator, micro-ônibus, ônibus e veículos destinados ao transporte de produtos inflamáveis. Fonte: cidadão do Povo.