Foram ouvidos: uma testemunha, promotores de acusação e a defesa do acusado. O ex-militar, que confessou ter cometido o crime, esteve na maior parte do julgamento cabisbaixo.
De acordo com o promotor Davi Gallo, o juiz Vilobaldo José aplicou a pena no limite mínimo legal no caso de homicídio privilegiado, que prevê reclusão de doze a trinta anos.
Ainda segundo Gallo, o condenado poderá recorrer à decisão em liberdade, já que durante o processo, à exceção do período em que ficou detido no Batalhão da PM, ele respondeu em liberdade.
O crime aconteceu após uma discussão por causa do som alto de um carro, a vítima foi alvejada com um tiro à queima roupa disparado pelo criminoso, então sargento da PM lotado no 28º Batalhão da PM, no Nordeste de Amaralina.
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