Os governos Dilma e Tarso, muito antes de Veja, cortaram toda publicidade para o site www.polibiobraga.com.br Este tipo de pressão econômica (censura) foi também recorrente durante a ditadura militar.
A presidente Dilma Roussef determinou o corte de todas as verbas publicitárias do governo e das suas estatais na revista Veja.
. A ordem já vale.
. A informação foi passada pelo jornalista Paulo Henrique Amorim no seu
site. O jornalista reclamou corte de verbas para outras revistas,
jornais, TVs, blogs e emissoras de rádio que não estejam alinhados com o
PT e com o governo.
Análise - No RS, os governos Olívio Dutra e Tarso Genro, há muito
mais tempo fizeram o mesmo, conforme depoimentos no livro "A Vanguarda
do Atraso". A questão não é a Veja. A questão não é se a Veja vai
sobreviver ou não sem anúncios (vai sobreviver). A questão não é se é um
“alívio” para a Veja ficar com ou sem verba estatal. Nada disso faz
parte da questão. O que ocorre aqui é um marco: antes e depois. Igual o
11 de setembro. A partir do momento em que a Veja tem as verbas cortadas
por falar mal governo, e os adeptos da liberdade silenciam, inicia-se
oficialmente uma era onde passa a ser legítimo censurar oponentes do
governo.Pela guerra simbólica, Dilma consegue estabelecer a censura
apenas por marcar um espaço no senso comum da patuleia, com a ajuda da
ausência de protestos do nosso lado. por Polibio Braga
Nenhum comentário:
Postar um comentário