O marceneiro Edson Oliveira de Jesus (50), pai de Elisângela, disse que o casal brigava diariamente. Ele chegou a pedir à filha para que não fosse ao carnaval. “Falei sobre a violência na rua, mas ela acabou morrendo foi dentro de casa”, lamentou.
Os corpos foram encontrados pela mãe de Elisângela, que após estranhar a demora de contato resolveu ir à casa e, com ajuda dos vizinhos, arrombou a porta. Segundo o perito criminal Marcos Mousinho, o imóvel estava revirado, com indícios de que houve luta corporal. Além do tiro da cabeça, Silvano apresentava um ferimento no rosto. O casal estava junto há dois anos e não tinha filhos. Informação do Correio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário