Em Cariacica, município capixaba da região metropolitana, um motorista
teve sua carteira de motorista apreendida em função de o bafômetro ter
indicado índice de alcoolemia igual a 0,60 g álcool/L. O condutor do
veículo alegou que não fez uso de bebida alcoólica na noite do flagrante
e que a possível causa do delito seria a presença de álcool na
composição do desodorante íntimo de sua namorada.
Otávio Oliveira Dutra, 49 anos, professor universitário, voltava do
motel com sua namorada na madrugada da última segunda-feira (12/08/13)
quando foi abordado por uma blitz do batalhão de trânsito da Polícia
Militar do Espírito Santo na rodovia BR 262.
Diante da acusação de embriaguês proferida pelo etilômetro o professor
revelou que momentos antes do flagrante estava fazendo sexo oral em sua
namorada e que a mesma usava um desodorante íntimo que poderia conter
álcool em sua composição. Bruna Barbosa Vianna, 19 anos, estudante de
Pedagogia, confirmou o uso do higienizador íntimo e revoltada acusou os
policiais de preconceito.
Segundo Bruna “estes caras são uns idiotas. Devem gostar de mulher
fedida. Com tanto bandido na rua eles ficam querendo prejudicar quem se
cuida e é cheirosinha. Preconceito puro. Aposto que a mulher deles deve
ter até catupiry na virilha”.
O sargento Vellozo em entrevista afirmou que “a forma como o álcool é
ingerido não faz diferença para o código nacional de trânsito. Fica o
alerta para moças que fazem uso deste tipo de produto. Além de tirar o
sabor natural ainda podem incriminar namorados criminalmente”. http://bobagento.com
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