Foto: Paulo José / Acorda Cidade |
Crispim residia no distrito de Matinha, trabalhava com a venda de animais em feiras livres da região e também exercia atividades em um Terreiro de Candomblé no distrito, o que o tornou conhecido como “curador”.
No momento do crime, ele estava no banco do carona de um veículo modelo Strada, de placa não identificada, junto com o pedreiro, Aldair Martins Cerqueira, que dirigia o automóvel.
“A gente foi vender uns animais em uma feira livre de Santa Bárbara e estava voltando. Quando eu passei no quebra-molas, vi uma moto em alta rotação e ouvi os disparos. Pensei que era bomba, mas não era”.
Assustado, o motorista perdeu o controle do carro, saiu da pista e bateu na entrada de uma casa, quando deu conta que o amigo estava morto ao lado.
“Ele me pediu para viajar com ele porque não possuía carteira de habilitação. Não deu para identificar as duas pessoas que estavam na moto, foi tudo muito rápido”.
Aldair afirmou que a vítima nunca relatou possuir inimigos ou ter tido desentendimento recente. O corpo de Crispim foi encaminhado para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) para ser necropsiado. As informações e as fotos são do repórter Paulo José, do Acorda Cidade.
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