Não bastasse a tristeza de enterrar um familiar, os parentes de Carlos Eduardo de Barros, morto aos 35 anos por causa de complicações causadas pela obesidade mórbida, passaram por uma consternação ainda maior durante o sepultamento na manhã de ontem (23/5). A urna com o corpo do homem não coube na cova escolhida pela família. Para que ele pudesse ser enterrado, o caixão teve de descer de forma inclinada. A situação causou constrangimento aos amigos e familiares da vítima, que faleceu na terça-feira, no Hospital Regional de Taguatinga (HRT).
A mãe de Carlos, Elsa Teodoro de Lima, ficou indignada com a situação. “Quando compramos o túmulo, nos informaram que era possível pagar por duas covas para ter mais espaço. Pagamos, mas isso não nos foi entregue. Não é porque ele morreu que tem que ser enterrado de qualquer jeito”, reclamou a aposentada. “O cemitério provou, mais uma vez, que não está preparado para servir a população.” A estrutura do Campo da Esperança também foi alvo de críticas dos familiares. Do Correio Braziliense
A mãe de Carlos, Elsa Teodoro de Lima, ficou indignada com a situação. “Quando compramos o túmulo, nos informaram que era possível pagar por duas covas para ter mais espaço. Pagamos, mas isso não nos foi entregue. Não é porque ele morreu que tem que ser enterrado de qualquer jeito”, reclamou a aposentada. “O cemitério provou, mais uma vez, que não está preparado para servir a população.” A estrutura do Campo da Esperança também foi alvo de críticas dos familiares. Do Correio Braziliense
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