Maymun Muhyadine Mohamed adorava correr e jogar futebol nas ruas de Mogadishu, capital da Somália. Suas habilidades lhe renderam uma medalha e um boné em uma competição local. Mas a milícia somali Al Shabaab viu seu prazer como um ato de rebeldia. “Eles disseram: ‘mulheres não têm permissão para praticar esportes. Você deve parar de jogar e colocar o seu hijab [vestuário islâmico, que cobre a cabeça]”, disse Maymun, contando a sua história no campo de refugiados Ali Addeh, no Djibuti, país vizinho.
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