Os corpos dos dois militares ficaram mais de duas semanas no Instituto Médico-Legal (IML) do Rio de Janeiro, para que fossem identificados oficialmente por meio de exames de DNA (material genético). O exame foi concluído no dia 9, mas a liberação dos corpos só foi possível dias depois, por causa da demora na emissão das declarações de óbito e das autorizações judiciais.
Roberto Lopes dos Santos também foi enterrado hoje às 15h, no Cemitério do Caju, zona portuária do Rio de Janeiro.
Os dois integravam o grupo-base da Marinha, que prestava suporte aos pesquisadores da estação, e morreram quando tentavam apagar o incêndio que atingiu a sala de máquinas da base. Um terceiro militar ficou ferido.
* Com informações da Agência Brasil
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