Cinco soldados da Polícia Militar, que estão detidos no 2º Batalhão de Ilhéus por causa da participação na greve da categoria em janeiro deste ano, iniciaram uma greve de fome há mais de 24 horas. Eles protestam contra a demora do julgamento do habeas corpus solicitado pelo advogado de defesa.
Segundo informações de polícias do Batalhão, a última refeição dos cinco soldados foi o café-da-manhã de quarta-feira (14). Eles utilizam esta manobra para pressionar a Justiça a conceder o alvará de soltura. Apenas um policial, residente em Itabuna, foi solto. Os demais, todos nascidos em Ilhéus, permanecem presos.
Os cinco casos estão sendo analisados pelo juiz Paulo Roberto Santos de Oliveira, da Auditoria da Justiça Militar da Bahia, e pela lei não há uma prazo definitivo de prisão preventiva.
Os cinco casos estão sendo analisados pelo juiz Paulo Roberto Santos de Oliveira, da Auditoria da Justiça Militar da Bahia, e pela lei não há uma prazo definitivo de prisão preventiva.
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