Foto: Divulgação
Na ocasião, a cantora protestou contra o que ela considerou excesso por parte do efetivo contra o seu público e proferiu palavrões ao se dirigir aos militares.
“Os policiais associados à AMESE que trabalharam naquela noite e que se sentiram ofendidos pela cantora podem ingressar na ação. Estamos na fase de junção da documentação desses policiais, trabalho que só devemos concluir em março, quando pretendemos protocolar todas a ação”, destaca o advogado.
Ele informou ainda, que o valor cobrado para cada policial foi de R$ 20 mil, mas que esse valor é usado como base, e cabe ao juiz que for julgar a ação estipular a quantia adequada.
O presidente interino da AMESE, sargento Edgar Menezes apóia a atitude dos militares. “Não hesitaremos em atender aos associados que desejarem fazer parte dessa ação. Pois são profissionais que merecem respeito”.
Segundo o sargento, o efetivo da noite do show contou com cerca de 110 policiais, nem todos associados, mas que podem entrar com ações independentes caso tenham se sentido ofendidos.
Em conversa com a equipe do G1 SE, a advogada da cantora, que preferiu não ter o nome publicado, afirmou que soube da ação por meio da imprensa e não julga ser esse o momento para se pronunciar sobre o caso. As informações são do G1.
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